La mañana
Na obra La mañana, a paleta entre brancos e cinzas aprofunda sua investigação sobre afetos sutis e nuances emocionais. Segundo Laercio Redondo, sua pintura funciona como uma “partitura afetiva”, evocando Roland Barthes, e convida o espectador não como voyeur, mas como cúmplice de uma sensibilidade compartilhada.